Blanche DuBois, uma mulher fragilizada e apegada a fantasias, chega ao modesto apartamento de sua irmã Stella, em Nova Orleans. Fugindo de um passado marcado por perdas, escândalos e desilusões, Blanche busca refúgio e um novo começo, mas seu encontro com o cunhado, Stanley Kowalski, desata uma tensão explosiva. Stanley, com sua brutalidade e sensualidade primitiva, colide com o mundo idealizado de Blanche, desafiando suas máscaras e revelando verdades que ela tenta esconder. Enquanto a relação entre os personagens se torna cada vez mais insustentável, as dinâmicas de poder, desejo e destruição emergem em uma narrativa que culmina em uma tragédia devastadora.
Um Bonde Chamado Desejo
Leitura dramática 2016/2
Um Bonde Chamado Desejo teve 1 apresentação, na Casa da Cultura Dide Brandão, no dia 26 de novembro de 2016.
ELENCO | |
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Ale Souza | |
Alisson Baems | |
Ana Luiza Marcolina | |
Edson Neto | |
Emanuela Beatriz | |
João Oldenburg | |
Klayton Sencine | |
Marcelo Filho | |
Marco Antônio Corrêa | |
Murilo Lavandoski | |
Octávio Yañez | |
Pollyana Hume | |
Sabrina Francez |
FICHA TÉCNICA | |
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Direção, Produção, Concepção de som |
Laura Osório |
Figurino | Marco Antônio Corrêa, Pollyana Hume |
Concepção de luz | Murilo Lavandoski |
Operação de luz | Paula Ramos |
Operação de som | Gustavo Alberto de Freitas |
Fotografia | Acervo Anchieta Arte Cênica |
Coordernação | Valentim Schmoeler |
Obra original | Um Bonde Chamado Desejo |
Autor original | Tennessee Willians |
PATROCÍNIO | |
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UNIMED |
APOIO | |
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Sociedade Guarani | |
Tupã Contabilidade | |
Prefeitura de Itajaí | |
Fundação Cultural de Itajaí | |
Casa da Cultura Dide Brandão |
A obra Um Bonde Chamado Desejo foi livremente adaptada em um processo de pesquisa e montagem sem fins lucrativos, sob a orientação da coordenação dos Alunos do Exercício Cênico Anchieta. Os recursos financeiros arrecadados foram usados exclusivamente para cobrir despesas de figurino, maquiagem, transporte e outras operações.