O ano é 1960. Um desconhecido é atropelado por um ônibus e, agonizante, pede a um bancário que lhe dê um beijo na boca. O gesto se torna alvo de sensacionalismo pela imprensa, gerando um escândalo. O bancário enfrenta o preconceito da opinião pública e é até submetido a uma investigação policial, que levanta a suspeita de que o acidente possa, na verdade, ter sido um assassinato.
O Beijo no Asfalto
11ª Maratona Teatral
O Beijo no Asfalto teve 2 apresentações, no Colégio Nilton Kucker, no dia 19 de novembro de 2023.
| ELENCO | |
|---|---|
| Arandir | Dales Hoeckesfeld |
| Aprígio | Guilherme Klabunde |
| Selminha | Maria Beatriz Araújo |
| Dália | Júlia Schäffer |
| Investigadora Aruba | Beatriz Serafim |
| Repórter Amado Ribeiro | Rafael Apollo |
| Delegado Cunha | Thiago Simões |
| Dona Matilde | Louise Moreira |
| Viúva | Letícia Santos |
| FICHA TÉCNICA | |
|---|---|
| Direção, Adaptação, Cenário |
Caio Carvalho |
| Figurino | Concepção coletiva |
| Iluminação | Davi Berndt |
| Sonoplastia | Eduarda Assumpção |
| Fotografia | Rui Junior, Davi Berndt |
| Coordenação | Paula Ramos, Francis Castela, Valentim Schmoeler |
| Obra original | O Beijo no Asfalto |
| Autor original | Nelson Rodrigues |
| PATROCÍNIO | |
|---|---|
| Academia Estação Azul | |
| Borracharia Móvel 24h | |
| Diarinho | |
| APOIO | |
|---|---|
| Tupã Contabilidade | |
| Prefeitura de Itajaí | |
| Fundação Cultural de Itajaí | |
| Colégio Nilton Kucker | |
A obra O Beijo no Asfalto foi livremente adaptada em um processo de pesquisa e montagem sem fins lucrativos, sob a orientação da coordenação dos Alunos do Exercício Cênico Anchieta. Os recursos financeiros arrecadados foram usados exclusivamente para cobrir despesas de figurino, maquiagem, transporte e outras operações.
